A teoria pode até ajudar os outros, mas não a nós proprios. Há uma eternidade de coisas que não sabemos. E a tendência é precisamente sermos tendênciosos. Tendemos sempre para o seguro e conhecido, apesar de, sem o sabermos, estarmos sempre a contribuir para a constante novidade da evolução.
Não podemos fugir ao nosso destino, mas a tendência de que falo é essa mesma fuga. Não podemos fugir de nós mesmos.
O dia-a-dia é mais lento do que o pensamento, daí a espressão de que a vida são dois dias ou de que o tempo passa rapido...porque o pensamento não pára. Eu diria que o tempo não passa, que o tempo não é, ou a ser, o tempo é um "nada" tão grande que abarca ou incorpora um "tudo".
Não há metades de nada, da mesma maneira que não há metades ou meios buracos.
_PERGUNTA_:
*Que distância vai do 0 ao 1?
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4 comments:
que fixe estava precisamente a pensar nisso quando lia o siddhartha... :)
é engraçado como intemporalmente coincidimos... nós os seres humanos
resposta possível: infinito
axo k depende da intensidade do momento..linda essa coisa do tempo, dao-nos uma medida e e suposto ter sentido quando na realidade e o oposto, ha anos que sao uma memoria e segundos que sao mil..e a fuga, a teia mais vil e mais apreciada pelo o humano, a seguranca cria a ilusao de consistencia, as mesmas caras, cheiros, timbres de voz, fazem com que o peso da mudanca nao se ative e logo se consiga iludir esta chatice que e perceber k tudo esta em constrante tranformacao (digo eu, k num percebo nada disto!! :P )*
sim, a teoria serve simplesmente para comunicarmos uma ideia a outra pessoa, e essa comunicação é o motor de uma evolução global...agora a chave desse motor, é que está desfragmentada por todos nós, the "keymakers"! Não tens a Chave, mas sem a tua parte, o motor não trabalha como podia trabalhar!
:) *
desculpem o abrasileirado, assassinei o portugues, confesso-me culpada...ps..nao ha acentos no PC*
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